Não satisfeito em surpreender a todos com suas respostas, o diretor de futebol do Palmeiras tomou a decisão de fazer também as perguntas, ao convocar a imprensa nesta quinta-feira, criando assim o conceito da auto-entrevista. Ou seja, Salvador Hugo Palaia agora bate o escanteio e vai pra área cabecear.
Os mais distraídos podem não perceber o significado histórico deste disparate: os cursos de jornalismo terão seus currículos alterados, com disciplinas de auto-entrevistas; quem sabe até convidem Salvador Palaia para ser professor; seria, certamente, a aula mais divertida.
Mas passemos ao conteúdo da entrevista: o palmeirense começou explicando que suas perguntas tinham por objetivo esclarecer "coisas" que ouvira nos últimos dias. Em primeiro lugar, deixou claro que ficou muito satisfeito com o clássico - Corinthinas e Palmeiras teriam honrado suas tradições (Deus me livre!). Na seqüência, perguntou o que faltava para que o Palmeiras saísse desta situação. Na sua visão só estaria faltando ganhar os jogos - depois que "gol" virou detalhe, "vencer" passou a ser também um detalhe no futebol. Outra pergunta bolada por Palaia: se ele acreditava que o time não seria rebaixado. Palaia respondeu com veemência ter a certeza de que isso não ocorrerá. E, talvez, para explicar de onde tirou tanta certeza, o dirigente encerrou sua auto-entrevista, apresentando o gerente de futebol Ílton José da Costa, que deu uma explanação sobre o planejamento do clube para 2007.
Nada que se compare às declarações de Palaia, mas vale nossa atenção pela veia cômica do gerente: ele garantiu que o clube está preparado para o próximo ano e já tem uma idéia de quando, mais ou menos, começa o campeonato paulista de 2007. Além de apresentar este completo plano de gestão para o futuro, Ílton José foi categórico ao afirmar que o time poderia muito bem estar entre as primeiras posições do campeonato nacional.
Fazendo uma rápida análise, sou obrigado a dar razão ao Ílton, concordando com o que disse o jornalista Antero Greco: com este planejamento o Palmeiras poderá muito bem estar entre as primeiras posições do campeonato nacional do ano que vem, só que na série B.
Os mais distraídos podem não perceber o significado histórico deste disparate: os cursos de jornalismo terão seus currículos alterados, com disciplinas de auto-entrevistas; quem sabe até convidem Salvador Palaia para ser professor; seria, certamente, a aula mais divertida.
Mas passemos ao conteúdo da entrevista: o palmeirense começou explicando que suas perguntas tinham por objetivo esclarecer "coisas" que ouvira nos últimos dias. Em primeiro lugar, deixou claro que ficou muito satisfeito com o clássico - Corinthinas e Palmeiras teriam honrado suas tradições (Deus me livre!). Na seqüência, perguntou o que faltava para que o Palmeiras saísse desta situação. Na sua visão só estaria faltando ganhar os jogos - depois que "gol" virou detalhe, "vencer" passou a ser também um detalhe no futebol. Outra pergunta bolada por Palaia: se ele acreditava que o time não seria rebaixado. Palaia respondeu com veemência ter a certeza de que isso não ocorrerá. E, talvez, para explicar de onde tirou tanta certeza, o dirigente encerrou sua auto-entrevista, apresentando o gerente de futebol Ílton José da Costa, que deu uma explanação sobre o planejamento do clube para 2007.
Nada que se compare às declarações de Palaia, mas vale nossa atenção pela veia cômica do gerente: ele garantiu que o clube está preparado para o próximo ano e já tem uma idéia de quando, mais ou menos, começa o campeonato paulista de 2007. Além de apresentar este completo plano de gestão para o futuro, Ílton José foi categórico ao afirmar que o time poderia muito bem estar entre as primeiras posições do campeonato nacional.
Fazendo uma rápida análise, sou obrigado a dar razão ao Ílton, concordando com o que disse o jornalista Antero Greco: com este planejamento o Palmeiras poderá muito bem estar entre as primeiras posições do campeonato nacional do ano que vem, só que na série B.